Na Mina de Bayóvar, no Peru, os pneus gigantes tinham alta variação na durabilidade e vida útil baixa: apenas 6,149 horas. Eles representavam um dos principais custos operacionais da mina: 12% dos custos variáveis, sendo que 80% desse valor correspondia a pneus de caminhões Komatsu 730E.
Pensando nisso, foi criado um projeto chamado Tushpa Qualla, que teve como objetivo aumentar a vida útil dos pneus gigantes de caminhões fora de estrada.Com uma boa pesquisa e algumas mudanças, foi possível economizar US$ 485 mil e aumentar em 22,6% a durabilidade dos pneus..
No deserto de Sechura, a Vale opera uma mina em um dos maiores depósitos de rocha fosfática da América do Sul, a mina de Bayóvar. Além da mina a céu aberto, as operações incluem uma planta concentradora, uma estrada industrial de 32 km, áreas de secagem e armazenamento do produto e um porto.
Mina Bayóvar
Localizada em Sechura, região desértica na fronteira norte do Peru com o Equador, Bayóvar é um dos maiores depósitos de rocha fosfática da América do Sul. O projeto existe desde 1920, contudo, não atraía investidores dispostos a enfrentar o deserto para retirar a rocha fosfática.
A Vale aceitou a empreitada em 2005, após ganhar licitação para explorar a região. Além da mina, a unidade operacional na região conta com uma planta concentradora, esteiras para transportar o fosfato na mina, áreas de secagem e armazenamento e um porto para escoamento da produção. Os principais mercados consumidores do produto são Brasil, América do Norte e Ásia.
Início das operações : 2010
Produção:Fertilizantes - rocha fosfática
Tipo de mina: Céu aberto
Participação da Vale: 40% - joint venture com as empresas Mosaic e Mitsui
Mina Bayóvar
Área de operação da mina de fosfatos de Bayóvar
Sala do Centro de Controle de Processos da mina de Bayóvar
Fontes/créditos:
Vale S.A.
http://mundo.intranetvale.com.br/PT/Unidade/Content/Peru
Por Clube da Mineração - Vale (site:
Por adimb